Rodolfo - Pronúncia do (FC) Porto
29 de Janeiro de 1954
Posição: Médio
Internacionalizações: 6
Clubes Representados: F.C.Porto
VENCEDOR DA TAÇA DE PORTUGAL 76-77
BICAMPÃO NACIONAL 77-78 78-79
29 de Janeiro de 1954
Posição: Médio
Internacionalizações: 6
Clubes Representados: F.C.Porto
VENCEDOR DA TAÇA DE PORTUGAL 76-77
BICAMPÃO NACIONAL 77-78 78-79
Entrou no F.C.Porto com 11 anos e saiu com 30. Fez toda a carreira de jogador ao serviço dos Dragões. É o único atleta portista que pode gabar-se de ter vestido apenas a camisola azul e branca. Como se não fosse suficiente, Rodolfo ainda foi indiscutível capitão de equipa, e um dos mais carismáticos jogadores que passaram pelo F.C.Porto. Por isso, mais do que pronúncia do Porto, Rodolfo tem... pronúncia do F.C.Porto.
E nem sequer se pode dizer que Rodolfo tenha começado tarde a carreira. Começou-a cedo e a boas horas. Aos 11 anos já tinha a camisola azul e branca dos iniciados vestida. Acabou cedo, isso sim. Com apenas 30 anos pendurou as botas. Mesmo assim foram 19 anos ininterruptos de Dragão ao peito. O peito, uma imagem de marca de Rodolfo. Era lá que pulsava um coração sem sono, acompanhado de perto por dois pulmões incansáveis. Com Rodolfo em campo, o F.C.Porto era sempre puro-sangue. O capitão nunca cerimoniou com os adversários. Confessou mais tarde que olhava-os como "inimigos" porque dizia ele, "os adversários queriam ganhar-nos, portanto estavam a roubar o leitinho dos nossos meninos". E isso Rodolfo não consentia.
Foi na raça que capitaneou a equipa de 1977/78. Aquela que acabou com o longo jejum de 19 anos no Campeonato. Rodolfo pensou primeiro no clube e na alegria dos milhares de adeptos nas bancadas, só depois pensou nele. Ou melhor, neste caso não falamos de coisas diferentes, porque Rodolfo foi dos raros jogador-adepto que o futebol produziu.
E nem sequer se pode dizer que Rodolfo tenha começado tarde a carreira. Começou-a cedo e a boas horas. Aos 11 anos já tinha a camisola azul e branca dos iniciados vestida. Acabou cedo, isso sim. Com apenas 30 anos pendurou as botas. Mesmo assim foram 19 anos ininterruptos de Dragão ao peito. O peito, uma imagem de marca de Rodolfo. Era lá que pulsava um coração sem sono, acompanhado de perto por dois pulmões incansáveis. Com Rodolfo em campo, o F.C.Porto era sempre puro-sangue. O capitão nunca cerimoniou com os adversários. Confessou mais tarde que olhava-os como "inimigos" porque dizia ele, "os adversários queriam ganhar-nos, portanto estavam a roubar o leitinho dos nossos meninos". E isso Rodolfo não consentia.
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